E mais uma vez volto de lá cabisbaixo.
Solitário e desolado ao saber que jamais poderei tê-la.
Mas como?
Como poderei sorrir, cantar ou respirar
com essa atmosfera que me sufoca?
Como não pensar a cada instante naqueles olhos
que mais parecem janelas abertas direto ao paraíso.
Um paraíso tortuoso que me faz pecar.
Não tem volta,
me trancaram em um labirinto espinhoso e agora estou condenado.
Ficarei para sempre sufocado e trancado aqui,
do lado de fora do paraíso,
vendo a razão dos meus pecados
pecando por outro.
Tamires Sousa
Parabéns pelo trabalho!
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